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Moscou ferve em onda de calor recorde. 12/07/2025

  • Foto do escritor: Ana Cunha-Busch
    Ana Cunha-Busch
  • 11 de jul.
  • 2 min de leitura
Pessoas se refrescam em frente à Catedral de Cristo Salvador, em Moscou, enquanto a capital russa sofre com um calor recorde (ALEXANDER NEMENOV)
Pessoas se refrescam em frente à Catedral de Cristo Salvador, em Moscou, enquanto a capital russa sofre com um calor recorde (ALEXANDER NEMENOV)

Por AFP - Agence France Presse


Moscou ferve em onda de calor recorde


Moscou sofreu com uma onda de calor na sexta-feira, com temperaturas chegando a 35 graus Celsius (95 graus Fahrenheit), de acordo com o serviço meteorológico russo, quebrando um recorde municipal registrado há quase 30 anos.


O recorde anterior de temperatura de 33,4°C (92°F) na capital russa, uma cidade com clima continental, foi estabelecido em 1996.


Mas foi quebrado na quinta-feira com uma temperatura de 33,9°C (93°F), informou o Centro Meteorológico Russo em seu site na sexta-feira.


O Centro acrescentou que um novo recorde de alta deve ser registrado durante o dia, com os serviços meteorológicos prevendo temperaturas de até 36°C (37°F).


A previsão era de que a onda de calor "persistiria" até o início da próxima semana na Rússia central e no sul da Europa, com temperaturas "de três a oito graus acima da média climática", afirmou o Centro Meteorológico Russo.


A onda de calor sem precedentes levou os moscovitas a se aglomerarem em suas casas de campo nos subúrbios, bem como nos parques e fontes da capital.


"É difícil, estou tomando remédios", disse Valentina Aleksandrovna, de 86 anos, à AFP em uma rua de Moscou.


O estresse causado pelo calor representa um desafio particular para os trabalhadores em canteiros de obras, bem como para os idosos.


As temperaturas estavam "insuportáveis", disse Aleksandrovna, acrescentando: "Não me lembro de ter sentido tanto calor."


Alguns nadavam nos lagos e canais da cidade, apesar das proibições de natação que alertavam sobre poluição em vigor.


"A água está suja, veja. Estamos aqui porque é mais fácil respirar perto da água a 33 graus", disse Igor, de 55 anos, após dar um mergulho em Tushino, a noroeste da capital.


"Já nadei uma vez, duvido que volte", disse ele à AFP, acrescentando que veio visitar Moscou vindo da península da Crimeia, capturada da Ucrânia pela Rússia em 2014, no início dos conflitos entre Kiev e separatistas apoiados pela Rússia.


Cientistas há muito alertam que as mudanças climáticas, impulsionadas pela queima de combustíveis fósseis pela humanidade, estão tornando ondas de calor agudas, secas e outros eventos climáticos extremos mais frequentes e intensos.


A Europa Ocidental vivenciou o junho mais quente já registrado no mês passado, de acordo com o Copernicus, monitor climático da UE.


bur/sbk

 
 
 

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